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Ouro sobe, impulsionado pela espera do Fed e tensões geopolíticas

O conflito entre Ucrânia e Rússia segue no radar dos investidores, de acordo com a corretora, aumentando o apelo pelo ativo de risco

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Ouro sobe, impulsionado pela espera do Fed e tensões geopolíticas
AutorFoto: Reprodução/pixabay

O ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 11, pela quarta sessão consecutiva, estendendo o rali, enquanto os investidores mantém as expectativas para um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na próxima semana e acompanham as tensões geopolíticas. O mercado também segue repercutindo a retomada de compras por barras do metal precioso pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês).

Nesta quarta, o ouro para fevereiro fechou em alta de 1,41%, a US$ 2.756,70 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Com a leitura do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, as apostas para um corte de juros em 25 pontos-base (pb) pelo BC americano saltaram para 94,7%, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Diante da ampliação da expectativa com a flexibilização, o preço do metal dourado se fortaleceu.

A XS.com citou ainda que o metal foi impulsionado por tensões geopolíticas. No Oriente Médio, Israel segue avançando para a capital da Síria, Damasco, e continua com ataques na Faixa de Gaza.

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O conflito entre Ucrânia e Rússia segue no radar dos investidores, de acordo com a corretora, aumentando o apelo pelo ativo de risco. "O aumento das tensões no Oriente Médio e na Europa Oriental, juntamente com a reeleição de Donald Trump e sua postura agressiva em relação às políticas comerciais, enfatizaram o valor do ouro como escudo", explica.

De acordo com o TD Securities, a volta de compras pelo PBoC por barras do metal coopera para manter o ouro em alta. O BC chinês retomou as compras depois de um hiato iniciado em maio deste ano.

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