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Ouro fecha em queda e amplia perdas com movimento de correção de ganhos

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O ouro encerrou a sessão desta quarta-feira (22) em nova queda, atingindo o valor mais baixo em quase duas semanas, após perder mais de 5% na terça-feira, 21. O metal precioso segue pressionado, conforme investidores vão realizando lucros enquanto aguardam os dados de inflação dos Estados Unidos e acompanham desdobramentos na relação comercial entre os EUA e a China.

Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro encerrou em queda de 1,06%, a US$ 4.065,4 por onça-troy.

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O metal oscilou, chegando a cair quase 2% no começo da tarde, mas foi reduzindo as perdas no fim da sessão. O ING aponta que a queda é motivada pela realização de lucros de investidores, que estavam "cada vez mais nervosos com a sustentabilidade da tendência de alta". Apesar disso, o Deutsche Bank pondera que o metal continua em curso para o melhor ano desde 1979, com a crise causada pela Revolução Iraniana.

Com as baixas, o índice de volatilidade do ouro disparou em outubro, atingindo o nível mais alto desde março de 2022, de acordo com a Swissquote, com a possibilidade de novas correções de preço acontecerem a curto prazo. Apesar disso, o banco indica que o metal não deve perder seu lugar como ativo de segurança, com as tensões comerciais e geopolíticas e preocupações com a inflação.

A prata caiu 0,05%, a US$ 47,68 por onça-troy, após a queda de mais de 7% na terça.

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Nos Estados Unidos, dados do índice de preços ao consumidor devem ser publicados nesta sexta-feira, 24, apesar da paralisação do governo completar 22 dias. Investidores também aguardam novidades na relação comercial entre EUA e China, com a notícia publicada pela Reuters de que o país norte-americano considera restringir exportações baseadas em softwares.

*Com informações de Dow Jones Newswires.

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