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Ouro fecha em alta e prata salta 2% sob dólar fraco e de olho em cortes pelo Fed em 2026

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O ouro fechou em leve alta no mercado futuro nesta segunda-feira, 15, enquanto a prata teve avanço mais robusto, em meio à combinação de dólar mais fraco, expectativa por dados econômicos dos EUA e cautela diante da possibilidade de novas sinalizações sobre o rumo da política monetária americana nos próximos meses.

Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para fevereiro encerrou em alta de 0,16%, a US$ 4.335,20 por onça-troy. A prata para março avançou 2,55%, a US$ 63,589 por onça-troy.

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Na avaliação da Hargreaves Lansdown, o ouro continua sendo sustentado pela forte demanda de bancos centrais e pelo apelo como ativo de proteção, em um contexto de incertezas econômicas e geopolíticas. Já Aaron Hill, da FP Markets, destaca que o desempenho do ouro também responde à expectativa em torno de indicadores-chave dos EUA, como o payroll e a inflação CPI. Segundo ele, ativos que não rendem juros tendem a se beneficiar quando o mercado projeta taxas mais baixas no futuro.

A Exness acrescenta que apostas em uma política mais flexível em 2026 sustentam o metal, assim como riscos geopolíticos persistentes e a preocupação com a independência futura do Fed. No entanto, a trajetória do ouro nos próximos dias dependerá do comportamento do juro dos Treasuries e do dólar, para a Forex.com. A casa vê uma recuperação da moeda americana ou uma alta mais forte dos juros limitando os ganhos do metal, enquanto a fraqueza do dólar e dados que reforcem perspectiva de cortes de juros tendem a manter viés positivo.

No mercado de prata, o avanço foi mais expressivo, apoiado pelo dólar fraco e pela maior busca por ativos de proteção. O Commerzbank avalia que o movimento pode indicar um quadro de "sobreaquecimento", o que coloca em dúvida a continuidade da alta no próximo ano. A TD Securities acrescenta que o metal também vem sendo impulsionado por fluxos para ETFs em um mercado de menor liquidez, fator que pode limitar a sustentabilidade do rali adiante.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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