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Meta recusa-se a assinar regras de inteligência artificial da Comissão Europeia

A Meta não assinará o Código de Conduta da Comissão Europeia para modelos de inteligência artificial de uso geral (GPAI), após considerar que a Europa está trilhando o caminho errado em relação ao tema. "Revisamos cuidadosamente o Código de Conduta da Co

Patricia Lara (via Agência Estado)

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Escrito por Patricia Lara (via Agência Estado)
Publicado em 18.07.2025, 14:01:00 Editado em 18.07.2025, 14:08:13
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A Meta não assinará o Código de Conduta da Comissão Europeia para modelos de inteligência artificial de uso geral (GPAI), após considerar que a Europa está trilhando o caminho errado em relação ao tema.

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"Revisamos cuidadosamente o Código de Conduta da Comissão Europeia para modelos de IA de uso geral (GPAI) e a Meta não o assinará", disse o chefe de relações globais da companhia, Joel Kaplan, em um registro no X nesta sexta-feira, 18.

"Este Código introduz uma série de incertezas jurídicas para os desenvolvedores de modelos, bem como medidas que vão muito além do escopo da Lei de IA", afirmou o executivo.

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Kaplan disse que empresas e formuladores de políticas em toda a Europa se manifestaram contra esta regulamentação. No início deste mês, mais de 40 das maiores empresas europeias - incluindo Siemens, Airbus e BNP - assinaram uma carta solicitando que a Comissão "Pare o Relógio" em sua implementação, lembrou.

"Compartilhamos as preocupações levantadas por essas empresas de que esse excesso irá limitar o desenvolvimento e a implantação de modelos de IA de ponta na Europa e prejudicar as empresas europeias que buscam construir negócios com base neles", disse.

O código foi elaborado para ajudar a indústria a cumprir as regras da Lei da IA sobre IA de uso geral, que entrarão em vigor em 2 de agosto de 2025 na União Europeia. O objetivo do código é garantir que os modelos de IA de uso geral colocados no mercado europeu - incluindo os mais potentes - sejam seguros e transparentes, informou a Comissão Europeia.

De acordo com a Comissão, a assinatura do código geraria redução dos encargos administrativos e permitirá uma maior segurança jurídica em comparação com os fornecedores que comprovam a conformidade de outras formas.

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