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Massa de renda no trimestre até maio alcança novo recorde aos R$ 354,6 bilhões, mostra IBGE

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Com a ocupação e a renda fortes, a massa de salários em circulação na economia renovou novo patamar recorde no trimestre encerrado em maio, totalizando R$ 354,605 bilhões. O rendimento médio de quem está trabalhando também alcançou o maior patamar da série histórica iniciada em 2012, aos R$ 3.457.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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"Como o mercado de trabalho está aquecido e temos um estoque de pessoas que vai se esvaindo com crescimento do mercado de trabalho, as possibilidades passam a diminuir. Então se o empresário quer contratar alguém com mais capacidade e mais produtividade, ele tem que aumentar o salário. Os trabalhadores ganham poder de barganha em relação ao salário atual", justificou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE.

O resultado da massa de renda significou um aumento de R$ 19,435 bilhões no período de um ano, alta de 5,8% no trimestre encerrado em maio de 2025 ante o trimestre terminado em maio de 2024. Na comparação com o trimestre terminado em fevereiro de 2025, a massa de renda real cresceu 1,8% no trimestre terminado em maio, R$ 6,153 bilhões a mais.

O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve uma alta real de 0,4% na comparação com o trimestre até fevereiro, R$ 15 a mais. Em relação ao trimestre encerrado em maio de 2024, a renda média real de todos os trabalhadores ocupados subiu 3,1%, R$ 103 a mais.

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A renda nominal, ou seja, antes que seja descontada a inflação no período, cresceu 2,3% no trimestre terminado em maio ante o trimestre encerrado em fevereiro. Já na comparação com o trimestre terminado em maio de 2024, houve elevação de 8,7% na renda média nominal.

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