Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Macron diz que acordo UE-Mercosul não pode ser assinado e exige 'freio de emergência' no pacto

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que o acordo entre a União Europeia (UE) e o Mercosul não pode ser assinado e exigiu um "freio de emergência" para o pacto, em comentários para jornalistas ao chegar ao Conselho Europeu nesta quinta-feira. O líder francês, que já havia dito que seria contrário ao acordo, declarou que quer adiar a assinatura do possível documento entre as partes.

"A Comissão Europeia fez uma proposta, o Parlamento a melhorou e aprimorou as medidas de salvaguarda do Mercosul, mas buscamos cláusulas de reciprocidade e espelhamento no acordo comercial com o Mercosul e não estamos prontos para seguir com o acordo", disse.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Na ocasião, Macron ainda afirmou que a questão sobre o avanço do pacto é de "coerência" da Europa, que, na opinião dele, deve proteger sua agricultura e seus agricultores. "Não podemos aceitar sacrificar a nossa coerência, nossa agricultura, nossa alimentação e a segurança alimentar dos nossos compatriotas para um acordo que ainda não foi finalizado. Desde o início, fomos claros", ressaltou, ao explicar que diversos setores que já enfrentam desafios seriam "sacrificados" com o pacto com o Mercosul.

O presidente francês defendeu que é "extremamente importante" que o Conselho Europeu mostre que o bloco pode continuar a proteger seu território, cidadãos, segurança, economia e agricultura.

Macron também abordou a guerra entre Rússia e Ucrânia e destacou que "a principal questão" é a de imobilizar a ação de Moscou. Em segundo plano, segundo ele, os europeus querem dar visibilidade aos ucranianos de maneira financeira e resistência. "Na cúpula, chegaremos a uma posição conjunta sobre como financiar o esforço de guerra na Ucrânia", afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline