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Lula telefona a Macron e repudia uso político de tarifas comerciais contra o Brasil

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou ao presidente da França, Emmanuel Macron, nesta quarta-feira, 20, pela manhã. A conversa durou quase uma hora. A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

Lula disse a Macron que repudia o "uso político de tarifas comerciais contra o Brasil". O presidente brasileiro relatou as medidas que seu governo tem adotado para proteger os trabalhadores e as empresas brasileiras por causa do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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A Secom informou que Lula também relatou a Macron sobre o recurso que o Brasil apresentou à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o que chamou de "injustificadas tarifas norte-americanas".

"Mesmo sem reconhecer a legitimidade de instrumentos unilaterais usados pelos Estados Unidos, como a Seção 301, o presidente Lula comentou sobre os esclarecimentos apresentados por seu governo", disse a Secom.

A secretaria também afirmou na nota que "o Brasil continuará trabalhando para concluir novos acordos comerciais e abrir mercados para a produção nacional".

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"Destacou, nesse sentido, a conclusão do Acordo MERCOSUL- EFTA e a prioridade que tem conferido às negociações com novos parceiros, como Japão, Vietnã e Indonésia. Macron e Lula comprometeram-se a ultimar o diálogo com vistas à assinatura do Acordo Mercosul-União Europeia ainda neste semestre, durante a presidência brasileira do bloco", declarou.

Lula e Macron também "reafirmaram intenção de promover maior cooperação entre os países desenvolvidos e o Sul Global, em favor do comércio baseado em regras multilateralmente acordadas", segundo a nota. O presidente brasileiro relatou a Macron, inclusive, que a defesa do multilateralismo, algo que ele vem enfatizando em suas viagens internacionais nos últimos meses, será um dos principais temas da Cúpula Virtual do Brics, em setembro.

Esta é uma das ligações que o presidente realizou nesta semana para buscar reforçar a imagem de que o País não está isolado a nível global, mesmo diante do tarifaço imposto pelo governo norte-americano aos produtos importados do Brasil.

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