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Lula chama governadores que criticaram programa de ingratos

Romeu Zema (Novo-MG), Cláudio Castro (PL-RJ) e Eduardo Leite (PSDB-RS) criticaram o texto sancionado

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Lula chama governadores que criticaram programa de ingratos
AutorFoto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou de ingratos os governadores que criticaram o programa de regularização das dívidas dos Estados, sancionado nesta semana pelo governo federal. O petista falou sobre o tema nesta quinta-feira, 16, na cerimônia de sanção do projeto que regulamenta a reforma tributária no Palácio do Planalto.

"Nessa semana nós já aprovamos a lei da dívida dos governadores, que é uma coisa que a gente deve, outra vez, ao Pacheco Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e ao Ministério da Fazenda, que foi uma coisa extraordinária. Os governadores, que são os cinco maiores, que devem mais, que são ingratos porque deveriam estar agradecendo ao governo federal e ao Congresso Nacional, alguns fizeram críticas, porque alguns não querem pagar. E a partir de agora, vão pagar", disse o presidente da República.

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Alguns dos Estados mais endividados do Brasil, como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, são governados por políticos de oposição a Lula. Romeu Zema (Novo-MG), Cláudio Castro (PL-RJ) e Eduardo Leite (PSDB-RS) criticaram o texto sancionado. O movimento motivou uma resposta pública do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a Zema.

Lula afirmou que sua gestão fez o que tinha de fazer em relação aos Estados endividados, mas também citou os entes da Federação que estão com suas contas em dia com o governo federal. "Mas a gente vai se preocupar com os outros Estados que não devem. Porque é muito engraçado: os pobres pagam suas dívidas, os ricos não pagam", disse o presidente da República.

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Lula afirmou que até o momento em seu mandato não teve nenhum problema em conviver com um Congresso Nacional "que parecia adverso" - ele se refere ao fato de seu grupo político ser minoritário tanto na Câmara quanto no Senado. Também disse que haverá colheita de "frutos" em 2025, pelas ações do governo, e a partir de 2027, por causa da reforma tributária.

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