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Lucro da Camil Alimentos cai 33,7%, para R$ 78,7 milhões, no 2º trimestre fiscal de 2025

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A Camil Alimentos obteve lucro líquido de R$ 78,7 milhões no segundo trimestre fiscal de 2025, encerrado em agosto, informou a empresa na quinta-feira, 9, depois do fechamento do mercado financeiro. O resultado representa queda 33,7% ante igual período do ano passado, quando a companhia registrou lucro líquido de R$ 118,8 milhões. A companhia atua em arroz, feijão, café, açúcar, massas, pescados e biscoitos.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 12,9% na mesma comparação, de R$ 287,6 milhões para R$ 250,6 milhões. Já a margem Ebitda recuou 0,4 ponto porcentual do segundo trimestre fiscal de 2024 para o segundo trimestre fiscal deste ano, encerrando o período em 8,4%.

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Já a receita líquida caiu 8,6%, de R$ 3,26 bilhões para R$ 2,98 bilhões no segundo trimestre fiscal de 2025. No segmento alimentício Brasil, a receita diminuiu 12,4%, para R$ 2,066 bilhões. O segmento alimentício internacional obteve receita líquida 1,1% maior, de R$ 914 milhões.

A alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) terminou o segundo trimestre fiscal de 2025 em 4,1 vezes ante 3,5 vezes de igual período do ano fiscal anterior. No período, a companhia investiu (Capex) R$ 155,3 milhões, 133,5% mais que no segundo trimestre fiscal de 2024. Os principais investimentos de Capex foram direcionados à continuação das obras em andamento em Cambaí (RS), onde será a nova planta de grãos, e à nova termoelétrica, disse a Camil em comunicado.

No comunicado, o diretor presidente da Camil, Luciano Quartiero, destacou um crescimento de 6,8% de volumes consolidados na comparação anual, impulsionado principalmente pela operação internacional, enquanto o avanço de volumes sequencial, de 24,9%, refletiu o bom desempenho do alto giro no Brasil e do internacional.

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No mercado internacional, a companhia destacou o Uruguai, "que manteve trajetória positiva de crescimento de exportações, em linha com a maior oferta de arroz proveniente da última safra".

Em contrapartida, a Camil disse que a rentabilidade foi pressionada no Peru, refletindo um ambiente local mais desafiador ao longo do período.

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