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Impacto do tarifaço foi compensado por exportações para Argentina e Colômbia, diz Abraciclo

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A Abraciclo, entidade que representa as montadoras de motos do polo industrial de Manaus (AM), informou nesta terça-feira, 14, que o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, afetou as exportações de motocicletas aos Estados Unidos. Porém, esse impacto foi compensado pela recuperação dos embarques para Argentina e a Colômbia, além de vendas a novos mercados como Austrália e Canadá.

Durante apresentação à imprensa dos resultados do setor em setembro, o presidente da Abraciclo, Marcos Bento, disse que espera a volta das tarifas anteriores nas negociações entre os governos dos dois países, de modo que o setor possa restabelecer os fluxos aos Estados Unidos, terceiro destino das motos exportadas pelo Brasil.

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"Tivemos uma pequena retração no mercado americano devido às tarifas", comentou Bento para, na sequência, explicar que as perdas nas vendas aos Estados Unidos foram compensadas por embarques a outros países. "O mercado americano é importante para nós, não só pela participação, mas também para demonstrar a outros países a capacidade que a Zona Franca tem de exportar a países de primeiro mundo", acrescentou.

Em setembro, as exportações de motos, considerando todos os países, alcançaram as 5,3 mil unidades, o triplo do volume do mesmo período do ano passado (1,7 mil). Na comparação com agosto, quando entrou a tarifa de 50% no mercado americano, o crescimento foi de 78,7%.

No mercado interno, Bento destacou que a demanda segue consistente em todas as regiões do País, sendo que as vendas feitas via sistema de consórcios têm ajudado a compensar os juros mais altos no crédito.

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Após revisar para cima as previsões de produção e vendas deste ano, o presidente da Abraciclo pontuou que a expectativa também é positiva para 2026, embora a entidade ainda não tenha traçado projeções para o ano que vem.

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