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Haddad: 4% das exportações serão afetadas por tarifaço e mais de 2% terão destino alternativo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 5, durante a 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), mais conhecido como "Conselhão", que 4% dos produtos brasileiros exportados para os Es

Gabriel de Sousa, Giordanna Neves e Lavínia Kaucz (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel de Sousa, Giordanna Neves e Lavínia Kaucz (via Agência Estado)
Publicado em 05.08.2025, 13:19:00 Editado em 05.08.2025, 13:24:16
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 5, durante a 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), mais conhecido como "Conselhão", que 4% dos produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos serão afetados pelo tarifaço imposto pelo presidente americano, Donald Trump. Deste porcentual, mais de 2% terão um destino alternativo.

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"Graças à política que o presidente Lula inaugurou ainda em 2003, de abrir os mercados para os produtos brasileiros, elas representam 12%. Desses 12%, 4% são afetados pelo tarifaço, e dos 4%, mais de 2% terá, naturalmente, outra destinação, porque são commodities com preço internacional que vão encontrar o seu destino no curto ou médio prazo", afirmou Haddad.

Ele disse ainda que, apesar do porcentual baixo, o governo não irá "baixar guarda" porque setores vulneráveis devem ser prejudicados pela tarifa de 50% para produtos brasileiros.

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O ministro da Fazenda também destacou a importância do Conselhão para a Fazenda que, segundo ele, possui uma visão voltada para o crédito desde 2023. Haddad disse que, atualmente, existem cinco projetos de lei que tratam sobre o tema e estão sendo discutidas pelo CDESS.

Haddad também fez um balanço positivo da situação econômica do País e disse que a expectativa do Executivo é que a inflação feche, neste ano, abaixo de 5%. Declarou ainda que o País está evoluindo nas contas públicas depois de anos de "déficit primário crônico". "Nós estamos, sim, evoluindo nas contas públicas depois de muitos anos de déficit primário crônico, na casa de 2% do PIB. Mas lembrando algo que é caro para a primeira-dama Janja e ao presidente Lula, que nós não estamos fazendo ajuste fiscal no lombo dos mais pobres e no lombo do trabalhador."

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