Galípolo sobre Carbono Oculto: não é papel do BC dar chute em porta com metralhadora em mão
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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta terça-feira, 25, que vê confusões sobre quais são as atribuições da autarquia em casos que avançam para investigações criminais, como os recentes. Ele enfatizou que a autarquia identifica se há irregularidades em uma operação e a partir disso sua obrigação legal é informar o Ministério Público, para que a entidade siga seu processo investigativo.
Galípolo citou como exemplo uma notícia veiculada durante a Operação Carbono Oculto, que destacou que o presidente do BC viajou ao exterior para participar de uma conferência no dia da operação.
"Revela uma expectativa de quem escreveu aquilo, de que o presidente do Banco Central estivesse com a metralhadora na mão, dando chute em uma porta para invadir uma instituição. Não é papel do Banco Central, o Banco Central não faz isso", afirmou o presidente do BC.
A declaração foi realizada durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
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