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FUP critica Petrobras por pagar R$ 12 bi em dividendos

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A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus 14 sindicatos filiados em todo o País criticaram nesta sexta-feira, 7, o pagamento de dividendos pela Petrobras aos seus acionistas. A categoria está em negociação do seu Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e vêm encontrando resistência da estatal para reajustar salários e resolver questões do fundo de previdência Petros.

"Pagamento de altíssimos dividendos para acionistas e corte de gastos com os trabalhadores, com demissões de terceirizados, falta de uma solução definitiva para os equacionamentos da Petros e dificuldades na mesa de negociação do acordo coletivo de trabalho (ACT), por conta da ladainha momentânea da queda do preço do barril de petróleo", disse em nota o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar,, um dia depois da divulgação do lucro da companhia no terceiro trimestre.

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Nesta sexta, será realizada a última assembleia para votar a contraproposta da estatal aos empregados sobre o ACT. Todas as assembleias anteriores, em todos os sindicatos, reprovaram por unanimidade a contraproposta da Petrobras.

No terceiro trimestre, a companhia registrou lucro líquido de R$ 32,7 bilhões (US$ 6 bilhões), com alta de 23% em comparação com o segundo trimestre deste ano e aprovou, para o período, R$ 12,16 bilhões em dividendos. No acumulado do ano, os dividendos chegam a R$ 32,6 bilhões, representando 34,5 % do lucro líquido no mesmo período.

"É inadmissível a manutenção de uma política de distribuição de altíssimos dividendos da Petrobras, a maior parte para estrangeiros. Enquanto isso, a empresa faz corte de gastos com trabalhador por conta de alegada austeridade, e endurece nas negociações de um acordo coletivo digno", ressaltou Bacelar.

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