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Fluxo de capital para mercados emergentes sobe a US$ 26,9 bilhões em outubro, mostra IIF

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Os fluxos de portfólio para mercados emergentes somaram US$ 26,9 bilhões em outubro, segundo relatório do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), divulgado nesta quarta-feira, 12. O número representa uma recuperação em relação ao ritmo moderado de setembro, mas a composição ainda revela sinais de fragilidade.

A dívida permaneceu dominante, somando US$ 14 bilhões, enquanto as entradas em ações aumentaram para US$ 12,9 bilhões, destacou a instituição. A melhora foi puxada por uma recuperação acentuada nos fluxos de capital, após três meses de fraqueza, refletindo um ambiente mais favorável para moedas de mercados emergentes.

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Na renda fixa, os fluxos de dívida permaneceram positivos no mês, mas caíram significativamente em relação a setembro.

A China registrou saídas de US$ 3 bilhões, enquanto os demais emergentes receberam US$ 17,1 bilhões. O IIF observou que os altos rendimentos nominais e reais continuam a sustentar a demanda por dívida em moeda local, embora o equilíbrio entre risco e recompensa tenha se tornado menos favorável.

Entre regiões, a Ásia emergente liderou com US$ 16,5 bilhões em entradas totais, a Europa emergente teve US$ 3,8 bilhões, a América Latina, US$ 3,5 bilhões, e Oriente Médio e Norte da África somaram US$ 3 bilhões - todas em alta em outubro ante setembro.

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Já na renda variável, os fluxos totais de ações para EM voltaram ao terreno positivo, após quedas consecutivas desde julho. A China atraiu US$ 3,5 bilhões, enquanto os mercados excluindo a China somaram US$ 9,4 bilhões, o melhor resultado mensal desde o fim de 2023.

Para o IIF, o cenário global segue favorável, com rendimentos mais baixos nos Treasuries, condições financeiras afrouxadas e expectativa de novo corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), o que deve sustentar fluxos para emergentes, especialmente em dívida local.

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