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Farmacêuticos, derivados do petróleo e alimentícios são destaques de alta da indústria

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A alta de 0,8% na produção industrial nacional em agosto ante julho foi puxada, sobretudo, pela expansão nas atividades de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (13,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,8%) e produtos alimentícios (1,3%). Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na passagem de julho para agosto, houve crescimento em 16 dos 25 ramos industriais pesquisados.

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Houve influência positiva relevante também de impressão e reprodução de gravações (26,8%), veículos automotores (1,8%), produtos diversos (5,8%), outros equipamentos de transporte (4,4%) e bebidas (1,7%).

Na direção oposta, entre as nove atividades com recuos, o principal impacto negativo foi de produtos químicos (-1,6%).

Outras perdas significativas ocorreram em máquinas e equipamentos (-2,2%), produtos de madeira (-8,6%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-3,6%) e indústrias extrativas (-0,3%).

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Comparação com agosto de 2024

O recuo de 0,7% na indústria brasileira em agosto de 2025 ante igual mês de 2024 foi puxado, sobretudo, pela perda de 4,0% da produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, segundo os dados do IBGE.

Em agosto de 2025 ante igual mês de 2024, houve redução na produção de 15 dos 25 ramos investigados.

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Segundo André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, houve influência tanto do efeito calendário quanto de uma base de comparação elevada.

"Vale citar que agosto de 2025 (21 dias) teve 1 dia útil a menos que igual mês do ano anterior (22)", frisou o IBGE.

Foram registradas influências negativas relevantes também de produtos de metal (-7,9%), produtos de madeira (-18,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-8,8%), produtos químicos (-2,3%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-9,6%), veículos automotores (-2,2%), de bebidas (-4,9%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,9%).

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Na direção oposta, entre as 10 atividades com expansão, a maior influência positiva partiu das indústrias extrativas (4,8%).

Outros impactos significativos foram registrados em produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,2%), celulose, papel e produtos de papel (5,2%), produtos do fumo (30,9%), produtos têxteis (7,2%), produtos alimentícios (0,6%) e impressão e reprodução de gravações (15,6%).

Difusão

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O índice de difusão, que mostra a proporção de produtos com avanço na produção em relação ao mesmo mês do ano anterior, passou de 47,0% em julho para 40,2% em agosto.

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