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Em Davos, presidente da África do Sul critica era de protecionismo e isolamento de países

No Fórum Econômico Mundial em Davos, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, afirmou que o mundo vive uma era de protecionismo e isolamento, especialmente entre os países mais ricos. Ele alerta que o comportamento afeta principalmente as nações ma

Pedro Lima (via Agência Estado)

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Escrito por Pedro Lima (via Agência Estado)
Publicado em 21.01.2025, 12:54:00 Editado em 21.01.2025, 13:01:08
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No Fórum Econômico Mundial em Davos, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, afirmou que o mundo vive uma era de protecionismo e isolamento, especialmente entre os países mais ricos. Ele alerta que o comportamento afeta principalmente as nações mais pobres, que dependem de cooperação internacional e financiamento externo para sustentar suas economias.

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"A persistência da desigualdade entre países impede o desenvolvimento dos mais pobres", afirmou Ramaphosa.

Nesse contexto, o presidente sul-africano ressaltou que a missão do G20, presidido pela África do Sul este ano, será focada em promover solidariedade, combater a desigualdade e incentivar o desenvolvimento sustentável.

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Entre as prioridades do G20, comentou ele, está o financiamento e apoio a iniciativas voltadas para a transição energética, com foco em fontes de energia mais sustentáveis. O objetivo, pontuou, é combater a emergência climática global.

"Precisamos reconhecer o dano que as mudanças climáticas já causaram no mundo", declarou Ramaphosa, ressaltando que os objetivos econômicos globais devem ser alcançados sem comprometer as gerações futuras.

Segundo o líder sul-africano, o mundo já enfrenta desastres causados pelas mudanças climáticas, como os incêndios em Los Angeles.

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Ele alertou que, enquanto países mais ricos, como os EUA, têm recursos para reconstruir após tais desastres, os países mais pobres enfrentam dificuldades. "Precisamos garantir a reconstrução pós-desastres para os países pobres", afirmou, destacando o papel do G20 nesse processo.

Sobre a atratividade da África do Sul para investidores, Ramaphosa destacou que o país alcançou estabilidade política por meio do foco no crescimento econômico, criação de empregos e combate à corrupção.

Ele reforçou que a África do Sul implementou "grandes programas de reformas econômicas" e superou a crise energética, lembrando que o país está "há quase um ano sem nenhum blackout".

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