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Economista-chefe do BoE defende maior cautela em relação a futuros cortes de juros

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O Banco da Inglaterra (BoE) deve adotar um ritmo mais cauteloso na redução de sua taxa básica de juros ao longo do próximo ano, diante da "teimosia" da inflação elevada, afirmou seu economista-chefe nesta sexta-feira, 17.

O Comitê de Política Monetária (MPC, pela sigla em inglês) do BoE reduziu a taxa em cinco ocasiões desde agosto de 2024, implementando cortes de 25 pontos-base por vez a cada três meses. Em discurso, Huw Pill defendeu desacelerar esse ritmo.

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"O MPC deve, a partir de agora, retirar a restrição monetária de forma mais cautelosa para garantir a continuidade da desinflação rumo à meta de 2%", afirmou.

Se mantiver o ritmo atual, o MPC cortará a taxa básica em mais 25 pontos-base na reunião do início de novembro. Os comentários de Pill sugerem que ele votará pela manutenção da taxa, como fez em agosto, quando divergiu da maioria. Investidores, porém, esperam que ele acompanhe o consenso na próxima reunião e preveem que o próximo corte virá no início de 2026.

A taxa anual de inflação do Reino Unido ganhou força este ano, em grande parte por conta do encarecimento dos alimentos e de altas determinadas pelo governo. O MPC projeta que a inflação atinja o pico de 4% antes de recuar para a meta de 2% nos próximos anos.

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"A necessidade de reconhecer a persistência das pressões inflacionárias está se tornando mais urgente", disse Pill.

O economista-chefe acrescentou que, enquanto muitos colegas veem fatores pontuais que devem se dissipar em breve, ele teme uma mudança mais profunda no processo de formação de preços no país. "O crescimento salarial permanece mais forte do que os determinantes usuais sugeririam, levantando a possibilidade de uma alteração no comportamento de preços e salários que mantenha a inflação elevada por mais tempo", afirmou.

*Com informações da Dow Jones Newswires.

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Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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