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Dólar sobe por exterior, mas perde força de olho em minério, IPCA 2025 e IBC-BR

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O dólar subiu de forma moderada na abertura, acompanhando a força global da moeda americana. Na manhã desta segunda-feira, 17, a moeda americana perdeu força com possível ingresso de fluxo comercial em meio à alta do minério de ferro. Testou mínima a R$ 5,2954 (-0,04%), mas já retomou alta moderada.

O mercado aguarda uma bateria de dados dos EUA represados pela paralisação de 43 dias, especialmente o payroll de setembro na quinta-feira. Hoje, é aguardado evento com o presidente do BC, Gabriel Galípolo, discursos de quatro dirigentes do Fed e o índice de atividade industrial Empire State, que podem influenciar as apostas sobre os juros.

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Investidores olham a queda maior do IBC-Br de setembro e a projeção para IPCA de 2025 no boletim Focus abaixo do teto da meta (4,5%) pela primeira vez desde dezembro de 2024. O IBC-Br caiu 0,24% em setembro, na margem, uma queda maior do que a mediana das estimativas (-0,10%).

A mediana no Focus para a inflação suavizada nos próximos 12 meses aumentou de 4,08% para 4,11%. A mediana para o IPCA de 2025 caiu de 4,55% para 4,46%, ficando abaixo do teto da meta.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal acelerou a 0,24% na segunda quadrissemana de novembro, após alta de 0,23% na quadrissemana anterior. Com isso, o índice acumula alta de 3,99% nos últimos 12 meses segundo a FGV.

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No setor comercial, as empresas exportadoras voltaram a reter dólares fora do País com a valorização do real. Segundo a Armor, 7 de 9 grandes empresas ampliaram caixa externo. A estratégia reflete juros altos, importações e demandas de fim de ano, enquanto a nova tributação de dividendos tem efeito marginal.

A provável distribuição de dividendos extraordinários da Vale para o quarto trimestre passou a ser questionada pelo mercado depois que a mineradora anunciou nova provisão de US$ 500 milhões ligada ao processo que, no Reino Unido, responsabilizou a sócia BHP pelo rompimento da barragem de Mariana (MG).

Na Europa, a economia da zona do euro deverá crescer em ritmo mais acelerado do que se imaginava neste ano, ajudada pelas exportações, segundo economistas da União Europeia.

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