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Dólar sobe em linha com exterior e de olho em favoritismo de Lula em 2026

O dólar opera em alta frente o real na manhã desta quinta-feira, 21, e ajuda a impulsionar os juros futuros, além da valorização dos rendimentos dos Treasuries, após queda das taxas nas duas sessões anteriores. Investidores ajustam posições de olho no f

Silvana Rocha (via Agência Estado)

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Escrito por Silvana Rocha (via Agência Estado)
Publicado em 21.08.2025, 09:40:00 Editado em 21.08.2025, 09:48:55
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O dólar opera em alta frente o real na manhã desta quinta-feira, 21, e ajuda a impulsionar os juros futuros, além da valorização dos rendimentos dos Treasuries, após queda das taxas nas duas sessões anteriores.

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Investidores ajustam posições de olho no fortalecimento do presidente Luiz Inácio lula da Silva em mais uma pesquisa Genial/Quaest para as eleições de 2026 e a ampliação da alta do índice DXY, que compara a divisa americana frente seis outras moedas principais, após anúncio do acordo comercial entre EUA e UE.

No radar estão os dados preliminares de atividade dos EUA (PMIs) e o Simpósio de Jackson Hole, que começa nesta quinta, mas a atenção maior é voltada para o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, na sexta-feira, 22, sobre o futuro da política monetária.

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Nesta quinta-feira, os EUA e a União Europeia anunciaram a base para um novo acordo comercial e tarifário. Pelo acerto, a UE eliminará tarifas sobre todos os produtos industriais dos EUA e dará acesso preferencial a diversos itens agrícolas e frutos do mar americanos. Em troca, os EUA manterão um teto tarifário de 15% para a maioria dos produtos europeus, incluindo automóveis e autopeças.

Em relação aos juros americanos, o presidente do Federal Reserve (Fed, de Atlanta, Raphael Bostic, disse que a política monetária é modestamente restritiva e apropriada e que ainda considera um corte de juros para este ano.

Já o dirigente do Fed de Kansas City, Jeff Schmid, reiterou que continua sendo apropriado que o banco central dos EUA mantenha uma postura de política monetária "modestamente restritiva". Em entrevista à Bloomberg TV transmitida nesta quinta-feira, Schmid avaliou que os riscos de inflação são marginalmente maiores do que os riscos para o mercado de trabalho, ecoando a última ata de política monetária do Fed, divulgada na quarta-feira (20).

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