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Dólar sobe antes de CPI dos EUA e após serviços reforçar alta da Selic

No radar está o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos, o CPI (na sigla em inglês), de novembro (10h30)

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Dólar sobe antes de CPI dos EUA e após serviços reforçar alta da Selic
Autor Dólar em alta - Foto: Reprodução/pixabay

O dólar sobe de olho na manhã desta quarta-feira, 11, nos dados de serviços perto do teto das expectativas do mercado. As expectativas de estímulos monetários e fiscais na China limitam alta do dólar, que segue sob influência das incertezas fiscais internas.

No radar está o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos, o CPI (na sigla em inglês), de novembro (10h30). A mediana do mercado aponta aceleração da taxa anual para 2,7% no mês passado, segundo analistas.

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O setor de serviços no Brasil cresceu 1,1% em outubro, na margem, perto do teto das expectativas do mercado (+1,4%).

O resultado do indicador, na margem, na série com ajuste sazonal, deixou carrego estatístico positivo de 1,7% para o setor no quarto trimestre de 2024. A herança para o ano é de crescimento de 3,2%. A moda americana subiu até R$ 6,0737 nos primeiros negócios, puxando junto os juros futuros.

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O dado local reforça a perspectiva para o Copom aumentar o ritmo de aperto da Selic hoje, segundo analistas. As expectativas de 1 ponto porcentual podem aumentar, embora 0,75 ponto porcentual seja a aposta majoritária.

A dinâmica forte dos preços de serviços chamou atenção ontem no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro, e tem sido um dos argumentos do BC para justificar a continuidade do aperto monetário, além do dólar acima de R$ 6 e as incertezas sobre as contas públicas do País. No Congresso, deputados e senadores aprovaram várias medidas econômicas ontem à noite, após o governo publicar portaria liberando o pagamento de emendas parlamentares.

Lá fora, o dólar avança ante as moedas europeia e saltou ante o yuan com relatos de que o governo chinês estuda permitir o enfraquecimento da divisa em 2025 para conter os efeitos de aumento esperado das tarifas sob a gestão do presidente eleito dos EUA, Donald Trumps.

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Também há expectativas de estímulos econômicos na China e pelas decisões de juros do Banco Central Europeu (BCE), amanhã, e dos Bancos da Inglaterra, do Japão e do Fed, na próxima semana.

No CME Group nos EUA, atualmente as apostas para um corte menos agressivo, de 25 pb, são majoritárias e giram em torno de 86,1%, enquanto para a manutenção é de 13,9%. As bolsas europeias têm ímpeto limitado antes da reunião do BCE, que deve cortar em 25 pontos-base os juros amanhã.

Às 9h48, o dólar à vista subia 0,36%, a R$ 6,0692. O dólar para janeiro ganhava 0,33%, a R$ 6,0770.

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