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Dólar oscila perto da estabilidade de olho em Serviços, fim do shutdown e falas de Fed

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O dólar oscila perto da estabilidade no mercado à vista. Um movimento de ajuste técnico tentou puxar a divisa americana para cima, após a abertura negativa da moeda e de perdas acumuladas em 2,33% nas últimas cinco sessões.

Os ajustes são contidos em meio a dados de serviços no Brasil acima do esperado, que reforçam a percepção de demanda ainda firme e podem sustentar a aposta de que o Copom deve iniciar o ciclo de corte da Selic apenas em março. Essa possibilidade se tornou majoritária após a ata do Copom e o IPCA de outubro mais fraco. A perspectiva de manutenção do carry trade favorável contém apostas contra o real.

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Lá fora, o dólar avança frente a seus pares desenvolvidos, mas recua ante as principais divisas emergentes pares do real, como peso chileno e peso mexicano, em meio a expectativas de novo corte de juros nos EUA em dezembro, após dados de emprego no setor privado piores que o esperado. No foco estão discursos de uma série de autoridades do Federal Reserve (Fed) e o possível fim da paralisação do governo Trump, com votação prevista de projeto nesse sentido na Câmara dos Representantes nesta quarta. É grande a expectativa pela divulgação de indicadores que estão represados desde o início da paralisação em 1º de outubro.

No Brasil, o volume de serviços subiu 0,6% em setembro ante agosto, acima da previsão de +0,4%, segundo o IBGE. Na comparação anual, avançou 4,1%, superando a estimativa de +3,6%, mostrando desempenho acima do esperado no setor.

O sistema bancário continua resiliente, conforme atestado por análise de riscos e testes de estresse de capital e de liquidez, informa o Banco Central no Relatório de Estabilidade Financeira (REF), referente ao 1º semestre de 2025. "A capitalização elevou discretamente, e a retenção de lucros permaneceu como principal motor da expansão do capital", afirma.

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Os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) editaram uma portaria conjunta ampliando o alcance das medidas do Plano Brasil Soberano, lançado pelo governo federal em agosto com linhas especiais de financiamento para contrabalançar o tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.

No exterior, as ações das francesas Pluxee e Edenred operam em forte baixa na Bolsa de Paris após o governo brasileiro estabelecer um novo marco para o sistema de vales-refeição e alimentação, medida que, segundo as empresas, pode gerar impacto financeiro.

A dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Isabel Schnabel afirmou que a zona do euro pode tolerar pequenos desvios da meta de inflação em qualquer direção e que as taxas de juros estão "absolutamente" em um bom lugar.

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Já a ministra das Finanças do Japão, Satsuki Katayama, disse que as moedas devem refletir fundamentos econômicos e criticou os "movimentos unilaterais e rápidos" que enfraquecem o iene. Segundo ela, os efeitos negativos da desvalorização superam os positivos. O dólar subia a 154,84 ienes, maior nível desde fevereiro.

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