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Diretor defende corte em dezembro e diz que aceitaria convite de Trump para presidir o Fed

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O diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) Christopher Waller afirmou nesta sexta-feira, 31, que ainda defende um corte de juros em dezembro, indicando que os dados econômicos recentes não justificam uma pausa na trajetória de afrouxamento monetário. "A névoa de dados com o shutdown não nos diz para parar" o ciclo de afrouxamento, disse. Waller também acenou ao presidente dos EUA, Donald Trump, ao declarar que aceitaria o comando do banco central caso fosse convidado. "Se o presidente me pedir para ser o chefe do Fed, direi que sim", afirmou.

O mandato de Jerome Powell à frente do banco central americano termina em maio de 2026.

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O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que conduz o processo de escolha de um novo nome para a cadeira, disse anteriormente que o candidato final deve ser definido até o Natal, e que uma nova rodada de entrevistas com cinco postulantes deve ser feita no final de novembro.

Em entrevista à Fox Business, Waller ainda apontou que a inflação está voltando gradualmente à meta de 2%, com o núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE) em cerca de 2,5% ao se excluir efeitos temporários. "Todas as nossas projeções mostram que a inflação está retornando à meta", acrescentou, dizendo que as expectativas permanecem ancoradas.

Waller destacou, porém, que a maior preocupação agora é o mercado de trabalho, que tem se mostrado fraco, segundo o diretor. Para ele, a política monetária deve continuar guiada pelos dados, com foco em sustentar a atividade. O dirigente ainda defendeu que o Fed "olhe através da inflação causada por tarifas", classificando o impacto das medidas comerciais recentes como passageiro.

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