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Dilma defende NDB na vanguarda da sustentabilidade e financiamento de projetos em moeda local

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A ex-presidente Dilma Rousseff, que comanda atualmente o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), defendeu nesta sexta-feira, 4, o fortalecimento do financiamento de iniciativas de desenvolvimento nos países através de moeda local.

"Devemos fortalecer o financiamento em moeda local", afirmou Dilma. "Devemos expandir nossa área e nossa rede de parcerias", acrescentou, mencionando outros bancos multilaterais, setor privado e academia.

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Dilma Rousseff discursou na abertura do 10º Encontro Anual do Conselho de Governadores do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), também conhecido como o Banco dos Brics. Segundo ela, em 10 anos de existência, foi construída uma instituição confiável, mas que não visa a substituir nenhuma outra. O mundo atual, porém, é diferente de uma década atrás, com o multilateralismo sob pressão neste momento, em meio ao ressurgimento do unilateralismo.

"O mundo de hoje não é o mesmo de 2015. Está mais fragmentado, mais desigual e mais exposto à crise sobreposta", disse Dilma. "Tarifas, sanções e restrições financeiras estão sendo usadas como ferramentas de insubordinação política. Cadeias globais estão sendo remodeladas", declarou.

Segundo a presidente, o cenário exige mais, e não menos cooperação entre as instituições, acrescentando que o mundo está marcado por confrontos e desconfiança. Dilma defendeu que o NDB esteja na vanguarda de esforço de sustentabilidade e disse esperar que esta seja a década de ouro do NDB.

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Para Dilma, o NDB é uma alternativa a instituições que têm atuação "de cima para baixo", além de uma afirmação de desenvolvimento sustentável, inclusivo, resiliente e soberano.

"O Novo Banco de Desenvolvimento foi construído sob clara premissa: países do sul global têm direito de definir seus próprios caminhos de desenvolvimento", disse.

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