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Derrubada de decreto do IOF exigiria novos bloqueios e contingenciamentos, diz Gleisi Hoffmann

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A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou, em publicação no X, na manhã desta quarta-feira, 25, a ofensiva da Câmara dos Deputados contra o decreto que aumentou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e disse que "é hora de pensar primeiro no País". Apesar de não mencionar especificamente o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), a publicação de Gleisi é uma resposta à decisão do deputado de pautar o projeto de decreto legislativo que derruba o ato de aumento do IOF.

"A derrubada dessa medida exigiria novos bloqueios e contingenciamentos no Orçamento, prejudicando programas sociais e investimentos importantes para o país, afetando inclusive a execução das emendas parlamentares. É hora de pensar primeiro no País, que precisa continuar crescendo e buscando justiça social e tributária", declarou a ministra.

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Segundo Gleisi Hoffmann, o decreto do IOF "traz ajustes necessários para a execução do Orçamento de acordo com o arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso".

A ministra rebateu o argumento de parte do Congresso, que tem usado o discurso contra o aumento de impostos para se posicionar contra a medida da equipe econômica.

"Quando falam em aumento de imposto, é preciso lembrar que o IOF para cartões internacionais era de 6,38% em 2022 e está sendo fixado em 3,5% pelo decreto, depois de duas quedas consecutivas na alíquota. No diálogo com o Congresso, o governo retirou ajustes que incidiriam sobre outras operações", declarou Gleisi.

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