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Criptomoedas: bitcoin recua em meio à cautela com tarifas dos EUA

O bitcoin operou em baixa nesta segunda-feira, 7, pressionado pela cautela generalizada nos mercados diante das ameaças tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Por volta das 16h00 (de Brasília), o bitcoin caia 0,78%, a US$ 107.749,01, e

Thais Porsch* (via Agência Estado)

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Escrito por Thais Porsch* (via Agência Estado)
Publicado em 07.07.2025, 16:38:00 Editado em 07.07.2025, 16:49:16
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O bitcoin operou em baixa nesta segunda-feira, 7, pressionado pela cautela generalizada nos mercados diante das ameaças tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

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Por volta das 16h00 (de Brasília), o bitcoin caia 0,78%, a US$ 107.749,01, e o ethereum avançava 0,38%, a US$ 2.542,28 de acordo com cotações da Binance.

Trump anunciou esta tarde uma série de novas taxações pra entrarem em vigor no dia 1º de agosto. Produtos importados Japão, Coreia do Sul, Malásia e Casaquistão receberão uma tarifa de 25%, enquanto a África do Sul será taxada em 30% e Laos e Mianmar em 40%.

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Além disso, o republicano ameaçou uma tarifa adicional de 10% para "qualquer país que se alinhe com as políticas antiamericanas do Brics".

Investidores de criptomoedas também monitoram a possibilidade de novos cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed). O Goldman Sachs Research mudou sua previsão para o início da flexibilização da política monetária do BC americano este ano de dezembro para setembro, citando evidências de que os efeitos das políticas tarifárias serão um pouco menores do que o esperado.

Enquanto isso, o mercado reduzia a probabilidade de corte das taxas de juros em setembro nos EUA, ainda que o mês siga sendo precificado como o mais provável para retomada da flexibilização monetária, de acordo com ferramenta do CME Group.

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No radar, centenas de milhões de dólares em créditos de clientes da FTX correm o risco de serem retidos ou potencialmente não serem pagos porque os titulares das contas vivem na China, no Afeganistão ou em outras áreas que restringem a atividade de moedas digitais.

Um fundo de credores criado pela extinta bolsa de criptomoedas disse na semana passada que não deveria fazer distribuições aos clientes nesses mercados "potencialmente restritos" até determinar que pode fazê-lo sem violar as leis estrangeiras.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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