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Criptomoedas: bitcoin opera em alta e renova recorde, em ambiente favorável para o ativo

O bitcoin operou em alta nesta sexta, 11, voltando a renovar a sua máxima histórica ao atingir US$ 118.869,98, em um cenário de otimismo com o ativo. Depois de tocar seu maior valor, a criptomoeda perdeu algum fôlego, mas, ainda assim, subia de forma robu

Matheus Andrade, especial para o Broadcast (via Agência Estado)

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Escrito por Matheus Andrade, especial para o Broadcast (via Agência Estado)
Publicado em 11.07.2025, 16:05:00 Editado em 11.07.2025, 16:17:09
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O bitcoin operou em alta nesta sexta, 11, voltando a renovar a sua máxima histórica ao atingir US$ 118.869,98, em um cenário de otimismo com o ativo. Depois de tocar seu maior valor, a criptomoeda perdeu algum fôlego, mas, ainda assim, subia de forma robusta ao final da tarde. O bitcoin encerra uma semana com ganhos relevantes, e chega à próxima em um ambiente regulatório que analistas observam como potencialmente favorável a novas altas do ativo.

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Por volta das 16h00 (de Brasília), o bitcoin subia 3,76%, a US$ 117.683,98, e o ethereum avançava 6,47%, a US$ 2.994,48 de acordo com cotações da Binance.

Apostas em um corte na taxa de juros do Federal Reserve (Fed) em setembro, entradas em fundos negociados em bolsa (ETFs) de criptomoedas à vista e ventos favoráveis regulatórios ajudaram a impulsionar a alta desta semana, levando o bitcoin para suas primeiras renovações de recordes desde maio. É apenas uma questão de tempo até que o token ultrapasse US$ 120 mil, especialmente considerando que os legisladores dos EUA devem considerar diversas propostas de ativos digitais na próxima semana, afirmou a estrategista da Pepperstone, Dilin Wu.

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A Câmara deve analisar três projetos de lei: a Lei CLARITY, que visa estabelecer uma estrutura regulatória para criptomoedas; o projeto de lei da stablecoin Genius, que visa regular tokens atrelados ao dólar e outras moedas fiduciárias; e a Lei Estadual de Vigilância Anti-CBDC, que proíbe os bancos do Fed de emitir moedas digitais de banco central para pessoas físicas. "Se o impulso legislativo permanecer forte, os fluxos de ETF persistirem e o Fed sinalizar intenções mais moderadas, o bitcoin testar novamente a marca de US$ 120 mil antes de agosto não seria absurdo", escreveu Wu. Já o analista da Bitget Research, Ryan Lee, afirmou que acredita que a criptomoeda pode atingir US$ 120 mil até o final de julho.

"Um destaque nessa alta foi o comportamento das taxas de financiamento do bitcoin, que permaneceram contidas mesmo com a valorização dos preços. Isso sugere que o principal impulso veio do mercado à vista (spot), indicando uma demanda orgânica forte - e não uma dependência de posições alavancadas. No geral, essa dinâmica indica uma tendência de alta mais saudável e sustentável", avalia Fabio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase.

*Com informações Dow Jones Newswires.

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