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China oferecerá subsídios sobre empréstimos a consumidores e empresas do setor de serviços

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A China concederá subsídios a empresas de alguns setores de serviços e a consumidores que tomarem empréstimos para financiar seus gastos, em mais um esforço para impulsionar o consumo doméstico fraco. O ministério das Finanças do país, em comunicado conjunto com órgãos reguladores, afirmou nesta terça-feira, 12, que empresas prestadoras de serviços elegíveis poderão receber um subsídio de 1 ponto porcentual sobre os juros de empréstimos obtidos junto a 21 bancos nacionais. Cada empresa poderá receber o benefício sobre empréstimos de até 1 milhão de yuans, ou US$ 139.095, segundo o comunicado.

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Empréstimos concedidos a empresas elegíveis entre 16 de março e o fim deste ano poderão receber o subsídio, informou o ministério.

Em outro comunicado nesta terça-feira, o ministério das Finanças disse que as autoridades também oferecerão subsídios a consumidores que contratarem empréstimos em bancos e instituições financeiras para seus gastos.

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O governo reduzirá em 1 ponto porcentual a taxa de juros aplicada sobre o principal de empréstimos de consumidores elegíveis usados para consumo, com limite de 50% da taxa de juros contratada do financiamento.

A partir de 1º de setembro, empréstimos de consumo abaixo de 50 mil yuans (cerca de US$ 7 mil) serão elegíveis para o subsídio. Empréstimos de maior valor destinados a gastos em áreas prioritárias, como automóveis, cuidados com idosos e natalidade, educação e treinamento, turismo cultural, móveis, eletrônicos e saúde, também se qualificarão para o benefício, mas a redução da taxa será limitada a 50 mil yuans do valor principal do empréstimo.

O ministério das Finanças disse que o governo central da China cobrirá 90% do subsídio, e o restante ficará a cargo dos governos locais.

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Pequim vem buscando impulsionar o consumo doméstico fraco por meio de cortes de juros, programas de troca de automóveis e eletrodomésticos e subsídios a famílias com filhos. Com o aumento das pressões externas sobre o comércio, economistas dizem que a China pode precisar adotar mais medidas para estimular os consumidores a gastar. Fonte: Dow Jones Newswires.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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