Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Cepal vê baixo crescimento na América Latina até 2026 mesmo após revisar em alta projeções

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) alertou nesta terça-feira, 5, que a região segue em um "prolongado período de baixo crescimento". No Estudo Econômico da América Latina e do Caribe de 2025, a entidade projeta que o PIB regional crescerá 2,2% em 2025 e 2,3% em 2026, mantendo o ritmo dos dois anos anteriores. As novas projeções para 2025 representam uma leve revisão para cima em relação às publicadas pela agência em abril (2,0%), explicada por um melhor desempenho do PIB no primeiro trimestre do ano.

Segundo o secretário-executivo da Cepal, José Manuel Salazar-Xirinachs, as projeções indicam "dinâmicas diferenciadas entre sub-regiões e países". A América do Sul deve liderar o crescimento em 2025, com expansão de 2,7%, puxada por Argentina, Equador, Colômbia e Paraguai. Já em 2026, o avanço deve desacelerar para 2,4%.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Por outro lado, a América Central e o México devem crescer apenas 1,0% em 2025, queda ante os 1,8% de 2024, devido à "debilidade da demanda externa, especialmente dos Estados Unidos". A exceção ficará por conta de Guatemala, Panamá e República Dominicana, com crescimento acima de 3,5%. Para 2026, a previsão é de 1,7%.

A Cepal projeta ainda uma desaceleração do crescimento do emprego na região, com estabilização da taxa de desemprego em 5,6%. Apesar de uma leve melhora, "a informalidade e as brechas laborais entre homens e mulheres permaneceriam em níveis elevados".

O relatório aponta que o cenário global seguirá marcado por fragmentação geoeconômica, condições financeiras restritivas e conflitos bélicos. A balança de pagamentos da região continuará vulnerável à volatilidade dos preços de commodities e à desaceleração das grandes economias.

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline