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Câmbio: ativos têm ajustes limitados por espera de Fed, Powell e EUA-China

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O dólar opera com viés de alta frente o real na manhã desta quarta-feira, 29, após breve queda na véspera e mais cedo, e os juros futuros têm fôlego limitado também pela relativa estabilidade dos rendimentos dos Treasuries. O Ibovespa futuro exibia viés de baixa.

Os ajustes dos ativos financeiros são estreitos diante do "modo de espera" dos investidores pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) e a coletiva com o presidente Jerome Powell nesta tarde. A expectativa é de um segundo corte de 25 PB dos juros americanos e sinais de Powell sobre as próximas reuniões.

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O ímpeto da moeda americana é contido ainda pela valorização do minério de ferro, por otimismo sobre o encontro de amanhã entre os presidentes dos EUA e China e possível acordo bilateral de comércio e tarifas.

Na cena fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que se reunirá nesta quarta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir compensações no Orçamento de 2025 e 2026 e negociações com os EUA sobre tarifas. O ministro elogiou o diálogo com o presidente da Câmara, Hugo Motta, e afirmou que o clima está favorável para votar medidas fiscais.

Haddad também criticou o governador do Rio, Cláudio Castro, por "não fazer nada" contra o contrabando de combustíveis, que, segundo ele, financia o crime organizado no Estado.

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Mais cedo, o BC informou que as concessões de crédito livre subiram 8,1% em setembro, para R$ 605 bilhões, com alta de 3,1% para pessoas físicas e de 14,5% para empresas.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu 0,7 ponto em outubro, para 89,8, registrando o sétimo recuo no ano, segundo a FGV.

O BNDES anunciou uma chamada pública para investir até R$ 1 bilhão em ETFs por meio do BNDESPar, selecionando até cinco fundos de índice que podem ser de ações, renda fixa ou híbridos. Cada fundo poderá receber até R$ 200 milhões, com a participação do BNDESPar limitada a 50% do patrimônio investido.

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O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, afirmou que a nova linha de crédito imobiliário atrelada ao IPCA, que entra em vigor em 1º de janeiro de 2026, tornará as prestações mais estáveis e previsíveis, mesmo com inflação alta.

Lá fora, a fabricante de aviões americana Boeing reportou um prejuízo líquido de US$ 5,34 bilhões no 3º trimestre de 2025.

Já a montadora alemã Mercedes-Benz lucrou 1,19 bilhão de euros no 3º trimestre, acima das previsões, e anunciou recompra de ações de até 2 bilhões, mesmo com queda de 6,9% na receita e de 12% nas vendas.

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