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Câmara aprova redação final da MP do Setor Elétrico; texto vai ao Senado

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O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 30, a Medida Provisória do Setor Elétrico com duas mudanças em relação ao parecer do relator na comissão mista, Eduardo Braga (MDB-AM): a exclusão da cobrança de R$ 20 por 100 kWh para uma parcela dos usuários entrantes enquadrados na geração distribuída; e a ampliação do ressarcimento por corte de geração. O texto agora vai ao Senado, que deve apreciar a proposta ainda nesta data.

O texto-base da proposta foi aprovado em votação simbólica em cerca de um minuto.

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Em seguida, os deputados analisaram oito destaques (votação, em separado, de trechos da matéria), sendo que somente um deles foi acolhido - para exclusão da previsão de cobrança de R$ 20 por 100 kWh para uma parcela dos usuários entrantes enquadrados na geração distribuída.

Ao final da votação, o plenário aprovou ainda uma emenda aglutinativa que inseriu, no texto da MP, a ampliação do ressarcimento por corte de geração de energia. Segundo o texto, o ressarcimento ocorrerá via encargos de serviço do sistema, embutido na conta de luz.

A MP contém ainda trechos que alteram as regras de cálculo do preço de referência do petróleo, visando aumentar a arrecadação da União neste setor, assim como a limitação da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Há ainda outras medidas que buscam, potencialmente, reestruturar o setor elétrico.

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Mais cedo, o relatório da Medida Provisória (MP) 1.304 foi aprovado na Comissão Mista instalada para análise do texto com 22 votos favoráveis e apenas dois contrários.

Pelo acordo para destravar o texto, o último ponto retirado foi a obrigatoriedade da contratação de usinas termelétricas movidas a gás natural, prevista na lei de capitalização da Eletrobras.

O relator acatou o acordo sugerido pelo líder do MDB na Câmara, o deputado Isnaldo Bulhões, e apoiado pelo líder do governo no Congresso Nacional, o senador Randolfe Rodrigues.

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Embora os trechos sobre o tema tenham sido retirados, o relator, senador Eduardo Braga, expressou que essa previsão ainda está pendente da análise - em relação à análise dos vetos na lei que criou um marco para as eólicas em alto-mar.

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