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Bolsas de NY fecham em queda, temores de conflito no Oriente Médio.

Microsoft e da Amazon registraram perdas de 3,28%, 2,23% e 0,64%, respectivamente

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Bolsas de NY fecham em queda, temores de conflito no Oriente Médio.
AutorBolsas de NY em queda - Foto: Reprodução/pixabay

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta terça, 1º, devido à deterioração do sentimento de risco nos mercados internacionais, após os ataques do Irã contra Israel elevarem as tensões na região a níveis nunca antes vistos. A forte baixa nas ações ligadas à tecnologia levou o Nasdaq a perder mais de 2% nas mínimas intradiárias, porém, as ações devolvera parte do recuo depois da investida, conforme investidores avaliam os danos causados pelo Irã e as chances de uma escalada ainda maior.

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O índice Dow Jones caiu 0,41%, aos 42.156,97 pontos, o S&P 500 recuou 0,93%, aos 5.708,75 pontos e o Nasdaq fechou em queda de 1,53%, aos 17.910,36 pontos.

As ações das "Sete Magníficas" e outras empresas ligadas à tecnologia registraram queda em Nova York, conforme um forte sentimento de aversão ao risco se espalhou pelos mercados em meio aos desdobramentos no Oriente Médio. Os papéis da Tesla recuaram 1,38%, enquanto os da Intel, da Microsoft e da Amazon registraram perdas de 3,28%, 2,23% e 0,64%, respectivamente.

As ações da Apple (-2,91%) ainda caíram depois que um analista do Barclays relatou indícios de que a empresa pode ter cortado pedidos de produção do iPhone 16.

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Na outra ponta, a perspectiva de restrições na oferta do petróleo decorrentes de um conflito maior no Oriente Médio deu impulso para as ações de petrolíferas: a ExxonMobil teve alta de 2,31% e a Chevron avançou 1,65%.

Jeff McClean, sócio-gerente da Solidarity Capital, disse que as ações de serviços de petróleo são outro setor que pode se beneficiar se a demanda global de energia melhorar e a turbulência geopolítica levar a um aumento nos preços do petróleo. Ele também acredita que poderá haver consolidação no setor. Sua empresa é proprietária do VanEck Oil Services ETF.

Em meio à escalada de conflito, os papéis da Lockheed Martin, fabricante de produtos aeroespaciais, subiram 3,68% e os da Northrop Grumman ganharam 2,97%.

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