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Bolsas da Europa fecham na maioria em queda sob pressão geopolítica e de defesa e energia

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As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em queda nesta segunda-feira, 22, com as únicas exceções sendo Frankfurt e Madri, em um pregão de liquidez reduzida pela proximidade do feriado de Natal. O apetite por risco foi limitado após o recente recorde do mercado regional, enquanto investidores digeriram notícias geopolíticas, dados econômicos pontuais e movimentos setoriais contrastantes, com pressão em defesa e energia e suporte vindo de tecnologia.

Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,32%, a 9.865,97 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,03%, a 24.296,15 pontos. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,37%, a 8.121,07 pontos. Em Milão, o FTSE MIB recuou 0,37%, a 44.593,60 pontos. Em Madri, o Ibex 35 subiu 0,03%, a 17.175,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,25%, a 8.191,21 pontos. As cotações são preliminares.

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No noticiário macroeconômico, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido confirmou crescimento modesto de 0,1% no terceiro trimestre. Para a Capital Economics, embora o nível de atividade siga fraco, "o formato do crescimento é um pouco mais equilibrado e menos dependente do setor público", o que representa uma melhora qualitativa em relação às estimativas iniciais. Ainda assim, a consultoria avalia que a economia britânica entra em 2026 "com pouquíssimo impulso".

O setor de energia renovável foi pressionado após a suspensão, pelos EUA, de projetos eólicos offshore, com a dinamarquesa Orsted despencando cerca de 13% e Vestas Wind Systems recuando cerca de 2,5%. Em Paris, a biofarmacêutica Abivax disparou mais de 14% em meio a especulações de interesse da Eli Lilly.

O subíndice europeu de defesa perdeu 0,5%, após Moscou afirmar que as conversas em Washington neste fim de semana para alcançar a paz entre Rússia e Ucrânia foram "construtivas". Apesar disso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou que ainda há "sinais negativos" do lado russo. Na contramão, papéis de tecnologia subiram acompanhando o rali recente do setor nos EUA, com o subíndice europeu de semicondutores em alta de quase 0,7%.

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*Com informações da Dow Jones Newswires

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