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Bolsas da Europa fecham em queda de olho em BCs, com defesa e energia sob pressão

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As bolsas da Europa fecharam a terça-feira, 16, em queda, em dia marcado pela cautela dos investidores à espera de série de indicadores e decisões de política monetária. O foco recaiu sobre o relatório payroll nos EUA, que não minou chance majoritária de manutenção de juros em janeiro, além de desdobramentos ligados às negociações para um possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia, que pressionaram o setor de defesa e energia.

Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,68%, a 9.684,79 pontos. Em Frankfurt, o DAX caiu 0,59%, a 24.087,33 pontos. Em Paris, o CAC 40 recuou 0,23%, a 8.106,16 pontos. Em Milão, o FTSE MIB perdeu 0,29%, a 43.990,48 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caiu 0,57%, a 16.944,40 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 registrou perdas de 0,16%, a 8.062,05 pontos. As cotações são preliminares.

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No noticiário macroeconômico, indicadores mistos ajudaram a explicar o desempenho desigual das praças. O PMI composto preliminar da zona do euro caiu mais do que o esperado em dezembro. Na Alemanha, a desaceleração do PMI contrastou com a melhora do índice de expectativas ZEW. Já no Reino Unido, o avanço do desemprego reforçou apostas de corte de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE, em inglês) nesta semana. Para o ICAEW, "a velocidade preocupante de deterioração do mercado de trabalho britânico torna um corte de juros na quinta-feira praticamente inevitável".

Já nos EUA, o payroll divergente de novembro, com alta na criação de vagas, mas também aceleração do desemprego, ajudou a aumentar a pressão sobre as bolsas europeias. Entre as ações, papéis de defesa tiveram forte queda após avanços nas conversas para encerrar o conflito no Leste Europeu, fazendo o subíndice do setor recuar cerca de 2,5%. A sueca Saab caiu quase 5%.

No setor de energia, ações como Shell (-2,76%) e BP (-3,54%) cederam, acompanhando a forte queda do petróleo com a perspectiva de um acordo de paz e fazendo o subíndice energético recuar 1,55%.

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Entre outros destaques, a Kering subiu 1,41% em Paris após receber recursos com a venda de participação em um ativo imobiliário na Quinta Avenida. Já a BMW caiu 1,16% em Frankfurt, após propor a conversão de todas as suas ações preferenciais em ações ordinárias.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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