Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

BCE vê riscos para o crescimento econômico inclinados para o negativo

O BCE alerta sobre riscos ao crescimento econômico da zona do euro, destacando atritos comerciais, inflação e crise climática como fatores impactantes

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

BCE vê riscos para o crescimento econômico inclinados para o negativo
AutorFoto: Reprodução/pixabay

Os riscos para o crescimento econômico continuam a apresentar viés negativo, a medida que maiores atritos no comércio global podem afetar o crescimento da zona do euro ao prejudicar as exportações e enfraquecer a economia mundial, afirmou o Banco Central Europeu (BCE), em comunicado.

LEIA MAIS:PIX fora do ar: bancos registram instabilidade na manhã desta quinta

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

"O crescimento também pode ser mais baixo se os efeitos atrasados do aperto da política monetária persistirem por mais tempo do que o esperado. Por outro lado, pode ser mais alto se as condições financeiras mais favoráveis e a queda da inflação permitirem uma recuperação mais rápida do consumo e do investimento doméstico", completou o BCE.

A autoridade monetária alertou ainda para os riscos de uma possível alta da inflação devido ao aumento das tensões geopolíticas, que podem pressionar os preços da energia e os custos de frete no curto prazo, interrompendo o comércio global. "A crise climática em curso também pode elevar os preços dos alimentos mais do que o esperado", acrescentou.

Por outro lado, o BCE destacou que a inflação pode "surpreender para baixo" se a política monetária reduzir a demanda mais do que o previsto, ou se o ambiente econômico global piorar inesperadamente. Um maior atrito no comércio global tornaria as perspectivas de inflação na zona do euro ainda mais incertas, conclui a instituição.

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline