Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

BCE: Kazimir diz não ver nenhum dado fundamental capaz de motivar mudança de juros em setembro

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do BC da Eslováquia, Peter Kazimir, afirmou que não vê nenhum dado econômico fundamental nas próximas semanas que possa motivá-lo a agir na reunião de setembro. "E quero dizer mudar o nível das taxas de juros", escreveu, em artigo publicado nesta segunda-feira, 28.

Kazimir apontou que, para alterar sua perspectiva, terá que observar problemas "fundamentais" no mercado de trabalho, o que não acredita ser o cenário atual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

"Veremos como as coisas vão acontecer. Não estamos nos comprometendo com nenhuma trajetória antecipada, isso não ajudaria a ninguém em um ambiente tão volátil", afirmou, acrescentando que pretende manter flexibilidade para agir como necessário.

O dirigente reconheceu que o acordo entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos ajuda a reduzir a incerteza, melhorando o sentimento dos investidores e a confiança do consumidor. Contudo, o BCE precisará de mais tempo para analisar os efeitos sobre desdobramentos futuros da inflação, que segue sob risco de alta caso a cadeia global de oferta sofra gargalos, defendeu.

"Pessoalmente, não vejo sinais de que a inflação ficará abaixo da meta de 2% permanentemente. A queda prevista no próximo ano será temporária e motivada por preços de energia e taxas cambiais, não problemas na economia da zona do euro", disse o presidente do BC eslovaco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Kazimir instou os líderes de governos europeus a também agir para responder a necessidades da economia e ressaltou que, no momento, a política monetária está uma posição "confortável", com expectativas inflacionárias ancoradas.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline