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BC Protege+ contribui para preservação da integridade do Sistema Financeiro Nacional

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A diretora de Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, Izabela Moreira Correa, afirmou nesta segunda-feira, 1º de dezembro, que a expectativa da autarquia é de que o recém-lançado BC Protege+ contribua para a preservação e o fortalecimento da integridade do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Segundo ela, do ponto de vista do cidadão e das empresas, o BC espera que o serviço resulte em uma diminuição das aberturas de contas fraudulentas, forneça mais segurança para quem já foi vítima de vazamento de dados e reduza eventuais prejuízos, sejam eles financeiros ou emocionais.

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O BC Protege+ permite que pessoas e empresas informem ao SFN que não desejam abrir novas contas nem ser incluídas como titulares ou representantes em contas.

A proteção se aplica a contas de depósitos à vista, de depósitos de poupança e de pagamento pré-pagas.

Ela vale para todas as novas aberturas de contas, mesmo que sejam na mesma instituição ou conglomerado em que o CPF ou o CNPJ já esteja registrado.

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De acordo com a diretora do BC, desde que o serviço entrou no ar, às 10 horas desta segunda-feira, 7,8 mil usuários já ativaram a proteção.

Ainda segundo ela, no mesmo período, foram realizadas 500 mil consultas por instituições financeiras, com 263 retornos de não interesse na abertura de contas ou inclusão de titularidade.

A diretora afirmou que o serviço faz parte de uma série de ações tomadas pelo BC para oferecer ferramentas ao cidadão.

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Ao citar números desses serviços oferecidos pela autarquia, a diretora destacou que entre janeiro e novembro deste ano foram registradas 1,3 milhão de demandas de pedidos de informação e reclamações contra instituições financeiras. A quantia supera a registrada ao longo de 2024, disse.

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