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BC continua desconfortável com a desancoragem das expectativas para inflação, diz diretor

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O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou nesta sexta-feira, 26, que a instituição continua desconfortável com a desancoragem das expectativas para a inflação, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) continua avaliando que as incertezas estão elevadas. "Há muitos riscos estruturais relacionados à governança, ao fiscal, ao impacto das tarifas - tanto que nós, como autoridades de política monetária, permanecemos cautelosos. Temos que permanecer cautelosos por causa dessa incerteza que tem impacto, obviamente, na inflação e no crescimento econômico", disse.

Ele pontuou, inclusive, que há incerteza sobre como as tarifas dos Estados Unidos vão afetar o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

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O diretor do BC também enfatizou que as recentes comunicações do BC abordaram como o mercado de trabalho tem se mostrado mais resiliente e dinâmico, ponto que ele disse querer reforçar.

Desta maneira, Guillen mencionou que o BC tem utilizado o termo "bastante prolongado" no que diz respeito a mostrar um guidance sobre a política monetária, com Selic no nível corrente.

As avaliações foram feitas durante o seminário virtual "Discussão sobre Política Monetária com o Banco Central do Brasil", organizado pelo Citi.

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Congresso

O diretor de Política Econômica do Banco Central afirmou também que pautas que ainda estão no Congresso podem se tornar parte de discussões no Banco Central no aspecto qualitativo, mas não são inclusas no cenário de referência da instituição. "Então não levamos isso em conta em nossas projeções", disse.

Guillen também afirmou que vê argumentos diferentes no mercado financeiro sobre o comportamento do fiscal no segundo semestre.

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