O diretor de Política Monetária do Banco Central e indicado à presidência da instituição a partir de 2025, Gabriel Galípolo, disse que a reação do BC sobre a taxa de juros "é uma reação de quem está buscando ter segurança de que o patamar da taxa de juros está equilibrado para se buscar a meta de inflação".
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Galípolo argumentou que o Brasil vive um momento diferente de outros países e outros blocos. "No sentido da dissonância que pode existir com o momento da política monetária nacional e internacional, é que estamos em momentos distintos. A Europa vem sofrendo desaceleração mais acentuada. Nos Estados Unidos, a volatilidade foi grande sobre o que poderia ocorrer", declarou.
Segundo o indicado à presidência do Banco Central brasileiro, "a situação do Brasil é outra. Todos os dados que a gente olha demonstram uma economia que parece que a discussão feita por economistas".
"A reação do BC é uma reação de quem está buscando ter segurança de que o patamar da taxa de juros está equilibrado para se buscar a meta de inflação, que é o nosso mandato, com uma economia mostrando uma pujança maior do que a maior parte dos economistas esperava na virada do ano, mais uma vez", declarou.
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