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Barroso elogia Galípolo, defende autonomia do BC e diz que juro alto é 'consequência'

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, aproveitou um evento realizado pelo Banco Central nesta quinta-feira, 18, para elogiar o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, e defender a autonomia. Um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) manter a taxa Selic em 15%, Barroso também afirmou que os juros altos são "consequência", e não causa, dos problemas.

"Acho que um Banco Central independente é indispensável, e o fato de o Gabriel Galípolo exercer esse papel com a independência e autonomia que ele exerce é fundamental", disse Barroso, sentado ao lado do banqueiro central na mesa de abertura do evento, em um auditório da sede do BC, em Brasília.

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O presidente do STF afirmou que a responsabilidade fiscal faz uma "enorme diferença na vida de um país", e não é associada à direita ou à esquerda. "Eu lamento que os juros estejam tão altos, mas nós todos sabemos que os juros altos são uma consequência, e não a causa, dos problemas", emendou Barroso.

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