O Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira, 25, o fechamento dos primeiros contratos de comercialização no mercado livre de energia (MLE). Segundo o banco, a quantidade de clientes pode chegar a mais de 100 mil unidades consumidoras (UCs), especialmente nos setores de comércio e serviços.
"Reforçamos o compromisso em incentivar nossos públicos de relacionamento a migrar para uma economia mais justa, verde, diversa e inclusiva, com foco na sustentabilidade e na inovação", diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.
Com as parcerias firmadas, o BB passa a oferecer uma alternativa com preço fixo, negociado na contratação, aos clientes pertencentes ao grupo A, de alta tensão. Segundo o banco, o produto cria proteção quanto ao preço cobrado na oscilação do consumo em relação ao originalmente contratado.
O BB tem 25 usinas solares de energia fotovoltaica em operação, que compensam o consumo de aproximadamente 1.600 edificações. Mais de 1.200 dos prédios do banco já foram migrado para o mercado livre de energia, e a expectativa é que o número chegue a 1.560 no primeiro semestre.
"Esses esforços resultaram em uma economia aproximada de R$ 50 milhões apenas em 2024", afirma Sasseron.
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