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Aluguel residencial sobe 1,02% em junho, após queda de 0,56% em maio, afirma FGV

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Os aluguéis residenciais subiram 1,02% em junho, após queda de 0,56% em maio. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) nesta sexta-feira, 4.

O índice acumulou uma alta de 5,54% nos 12 meses encerrados em junho, ante um avanço de 5,11% nos 12 meses terminados em maio.

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"A variação dos aluguéis tem mostrado sensibilidade ao nível restritivo das taxas de juros, com desaceleração nas variações acumuladas em 12 meses. Em junho do ano passado, o IVAR registrava alta interanual de 10,66%, bem acima dos 5,54% observados atualmente. Naquele período, a taxa Selic estava em torno de 10,50%, abaixo dos atuais 15%", comenta Matheus Dias, economista do FGV IBRE.

De acordo com o especialista, os indicadores de vendas de imóveis e de concessão de crédito imobiliário - especialmente aqueles com taxas de mercado - reforçam a hipótese de que, mesmo com a Selic elevada, a demanda por compra de imóveis tem se mostrado mais robusta do que a demanda por locação.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma queda de 6,02% em maio para alta 3,28% em junho, indicando forte reversão no movimento dos preços. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 3,01% para retração de 3,23%. Também houve desaceleração em Porto Alegre (de 3,81% para 0,96%) e em Belo Horizonte (de 4,83% para -1,34%)

No acumulado em 12 meses, São Paulo foi a única cidade a registrar desaceleração, saindo de 3,24% em maio para 2,97% em junho de 2025. No Rio de Janeiro a taxa acumulada em 12 meses passou de 3,98% para 5,93%. Em Belo Horizonte, a taxa de variação avançou de 7,98% em maio para 9,56% em junho. Por fim, em Porto Alegre teve aceleração de 5,82% para 6,02% entre maio e junho.

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