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Alocações atuais de gastos públicos não promovem crescimento de forma efetiva, avalia FMI

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que muitos países têm um escopo significativo para realocar os gastos públicos para áreas que aumentam o crescimento econômico, mas ressalta que as alocações atuais de gastos públicos não promovem o crescimento de forma efetiva, no capítulo do Monitor Fiscal publicado nesta terça-feira, 7, intitulado "Gastos mais inteligentes: como gastos públicos eficientes e bem alocados podem impulsionar o crescimento econômico".

Segundo a organização, embora tenha havido algum avanço no aumento da eficiência dos gastos, o progresso estagnou e as lacunas na eficiência dos gastos persistem em cerca de 31% das economias avançadas, 34% dos mercados emergentes e 39% dos países em desenvolvimento de baixa renda.

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"Isso significa que os países poderiam obter de 30% a 40% mais valor pelo dinheiro adotando as práticas de melhor desempenho. Essas lacunas são particularmente pronunciadas nos gastos públicos com investimento e pesquisa e desenvolvimento (P&D)", acrescenta.

Ainda, no documento, o FMI afirma que estruturas institucionais mais fortes estão associadas a níveis mais altos de eficiência nos gastos públicos e a uma composição de gastos mais favorável ao crescimento. Segundo o texto, países com níveis mais baixos de corrupção, estado de direito mais forte e processos mais eficazes para gerenciar o investimento público gastam de forma mais eficiente e exibem menores graus de rigidez nos gastos.

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