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Alckmin: projeto de túnel Santos-Guarujá só foi possível porque porto não foi privatizado

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Alckmin: Só estamos aqui porque porto não foi privatizado, estava no programa de privatização -

Por Elisa Calmon, Eduardo Laguna e Geovani Bucci

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O projeto do túnel Santos-Guarujá só foi possível porque o Porto de Santos não foi privatizado, avalia o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. A concessão do empreendimento foi leiloada nesta sexta-feira e arrematada pela portuguesa Mota-Engil.

Alckmin lembrou que o Porto de Santos, o maior do Hemisfério Sul, já esteve no programa federal de privatização. No entanto, por decisão do governo Lula, a possibilidade foi descartada, o que viabilizou a concessão do túnel, segundo o vice-presidente. "É uma obra estratégica: reduz o tempo de travessia para dois ou três minutos, diminui custos e fortalece nossa economia", afirmou.

O vice-presidente disse ainda que o empreendimento era uma demanda histórica. Em mais de 100 anos, foram avaliadas algumas opções para a travessia entre os dois municípios. "A construção de uma ponte entre Santos e Guarujá foi estudada, mas após ouvir especialistas chegamos à conclusão de que poderia ser um limitador para o porto, que recebe navios cada vez maiores", explicou.

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Na mesma linha de outras autoridades presentes, Alckmin exaltou a parceria costurada entre o governo federal e do Estado de São Paulo para tirar o projeto do papel. "Quando opostos convergem, podem fortalecer nosso País", disse. "O presidente Lula dá a mão a todos os governadores. O importante é a causa", complementou.

Alckmin bateu o martelo do leilão ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao final do certame promovido na sede da B3. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, também participou do momento.

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