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Alckmin: diálogo entre Lula e Trump foi muito positivo e agora deve se aprofundar sobre tarifas

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O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e presidente em exercício, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que o diálogo entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente norte-americano Donald Trump "foi muito positivo" e se intensificará nas próximas semanas.

Alckmin citou a exploração de terras raras e possibilidades na área do agronegócio como outros pontos que devem ser abordados na negociação do Brasil com os Estados Unidos, além do ReData, política de desoneração no Brasil para atração de data centers.

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"Foi muito positivo o encontro entre Lula e Trump. O diálogo se estabelece e agora se aprofunda. Vai entrar nesse debate questões tarifárias, embora o Brasil já tenha tarifas baixas sobre produtos dos EUA", disse. "Teremos agora conversa tarifária, não tarifária, oportunidade de data centers no Brasil", mencionou.

Alckmin está no cargo de presidente da República em exercício enquanto Lula viaja ao sudeste asiático. Em entrevista ao portal ICL Notícias, afirmou também que o Brasil tem energia abundante e renovável, o que favorece o setor dos data centers.

"Acho que o Congresso deveria votar ainda neste ano a MP do ReData, porque isso traz segurança jurídica. Ninguém vai investir bilhões em data centers e IA sem uma legislação aprovada e consolidada", declarou.

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Alckmin disse que os "Estados Unidos são muito importantes do ponto de vista comercial porque a China compra commodities, enquanto os Estados Unidos compram produtos com valor agregado, como aviões e máquinas".

Afirmou ainda estar "otimista" com as negociações após o encontro de Lula com Trump na Malásia e que não tem nenhuma data definida para viajar aos Estados Unidos. Alckmin disse aguardar a volta do presidente ao Brasil para definir os próximos passos.

O presidente em exercício mencionou o acordo entre Mercosul e União Europeia, que deve ser assinado até o fim do ano, segundo ele, e disse que há tratativas avançadas também do bloco sul-americano com os Emirados Árabes. Afirmou também que "há muitas oportunidades de negócios" envolvendo aeronaves com a Índia, assim como em outras áreas.

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