Um vídeo mostrando o corpo da estudante da Universidade de São Paulo (USP), Bruna Oliveira da Silva (28), teria circulado nos grupos de WhatsApp antes que ela fosse encontrada pela polícia, nesta quinta-feira (17), nos fundos de um estacionamento na zona leste de São Paulo.
Segundo a tatuadora Karina Amorim (29), amiga de Bruna, o vídeo foi tão compartilhado que recebeu uma etiqueta de “encaminhado com frequência”.
Ela contou ao Portal Metrópoles que estava compartilhando o cartaz de desaparecimento da amiga nas redes sociais quando uma moça entrou em contato. “Ela mandou uma mensagem falando que um rapaz que ela conhece, que é um psicólogo que mora ali por Itaquera, falou que recebeu um vídeo de um corpo encontrado ali”, disse.
Karina conta que ficou desesperada com a informação. Quando o vídeo foi compartilhado, o corpo de Bruna ainda não havia sido encontrado pela polícia.
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A estudante estava desaparecida desde a noite de domingo (13), quando foi vista pela última vez em um terminal de ônibus da estação de metrô Itaquera, a 20 minutos de onde morava com os pais.
No vídeo, a tatuadora afirma não ser possível identificar a amiga, mas dá para ver um pedaço de uma pele branca e uma blusa vermelha, a mesma cor da peça que Bruna vestia quando desapareceu.
A estudante foi encontrada nua e com sinais de agressão a 100 metros de distância de onde foi vista pela última vez, afirmou Karina.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, investigou o desaparecimento da jovem.
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Agora o caso é investigado pelo DHPP em conjunto com o 24º Distrito Policial (DP), da Ponte Rasa, onde a ocorrência foi registrada como morte suspeita. Ainda não há informações sobre identificação de suspeitos.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde a família fez o reconhecimento.
As informações são da Metrópoles.
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