Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
RECONHECIMENTO

Surfista brasileiro pode ser canonizado pelo Vaticano; entenda

O pedido para a canonização do brasileiro foi feito em maio de 2014 pela Arquidiocese do Rio.

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Surfista brasileiro pode ser canonizado pelo Vaticano; entenda
AutorSchäffer morava em Copacabana (zona sul do Rio) e era médico, seminarista e surfista - Foto: Reprodução / Redes sociais

O Vaticano proclamou neste sábado, 20, o reconhecimento das “virtudes heroicas” do médico, seminarista e surfista carioca Guido Vidal França Schäffer. Essa é considerada uma etapa importante no processo de beatificação do brasileiro. Com a promulgação do Decreto do Dicastério das Causas dos Santos, Schäffer recebeu o título canônico de venerável – concedido aos que podem ser canonizados.

Para conceder o título de beato a uma pessoa, a Igreja Católica exige, entre outros requisitos, a comprovação de um milagre relacionado ao candidato. Essa condição só é dispensada em caso de martírio. O pedido para a canonização de Schäffer foi feito em maio de 2014 pela Arquidiocese do Rio.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Schäffer morava em Copacabana (zona sul do Rio) e era médico, seminarista e surfista. Havia cursado Medicina na Faculdade Técnica Educacional Souza Marques, de 1993 a 1998, e fez residência em clínica médica na Santa Casa, de 1999 a 2001. Cursou Filosofia (2002 a 2004) e Teologia (2006 e 2007) no Instituto de Filosofia e Teologia do Mosteiro de São Bento, no Rio.

- LEIA MAIS: Papa Francisco canoniza primeira santa do Uruguai; relembre

Em 2008, ingressou no Seminário São José para concluir o curso de Teologia e cumprir o período mínimo de vida no seminário necessário para a ordenação sacerdotal. Nesse tempo todo, Schäffer organizou diversos grupos de oração e de ajuda para pacientes com aids. Mesmo quando dava aulas de surfe (ou simplesmente praticava), iniciava o treinamento com uma oração.

publicidade

Em 1.º de maio de 2009, ano em que concluiria o seminário, foi à praia da Barra da Tijuca para surfar e comemorar com amigos o casamento de um deles, marcado para o dia seguinte. A prancha acabou atingindo a nuca de Schäffer, que morreu. Depois disso, ele começou a ter fama de milagreiro. Seu túmulo no Cemitério São João Batista, em Botafogo, é visitado por romeiros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline