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SP: saiba mais sobre o plano que prevê até 16h de restrição de água e rodízio em casos extremos

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A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) acaba de lançar um plano de contingenciamento que prevê redução de até 16 horas na pressão nos encanamentos de distribuição de água da região metropolitana da capital, além de medidas mais drásticas, como o rodízio no abastecimento e uso do volume morto dos mananciais em casos extremos. O objetivo é combater a crise de abastecimento de água que afeta o Estado.

As medidas foram anunciadas na última sexta-feira, 24, quando o nível da reserva hídrica estava em 28,7% da capacidade, o menor patamar desde a crise que afetou São Paulo entre 2014 e 2015. Para evitar o colapso do sistema, o planejamento estabelece sete faixas de restrição, que serão ativadas a depender do avanço ou não do desabastecimento. Neste momento, o Estado está na faixa 3, com diminuição da pressão por 10 horas, principalmente durante o período noturno.

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Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-presidente da Arsesp, Thiago Mesquita, previu a continuidade da faixa 3 até o fim de 2025 se for mantida a média de chuvas deste ano, com melhora em janeiro. Ele também pediu a colaboração da população para economizar água. "Caso não haja redução de consumo nós vamos ter restrições adicionais", afirmou.

Questionado sobre os vazamentos no sistema da Sabesp, Thiago Mesquita, disse que a empresa, privatizada há pouco mais de um ano, vem reduzindo as perdas, que giram em torno de 33% enquanto a média brasileira está acima de 40%. "Está abaixo da média nacional, mas ainda é alto", ressaltou. Segundo ele, a Arsesp monitora os investimentos previstos no contrato, que prevê menos perdas até 2029.

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