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Risco de endividamento de países é entrave para financiamento climático de US$ 1,3 trilhão

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A diretora-executiva da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), Ana Toni, reconheceu hoje que uma das discussões pulsantes no relatório para o alcance da meta de US$ 1,3 trilhão é o risco de endividamento dos países. Na COP29, no Azerbaijão (Baku), foi definido como compromisso, a ser atingido em Belém (PA), o levantamento desse montante trilionário por ano para o financiamento climático.

Os recursos devem partir de diversas fontes, incluindo públicas, privadas, bilaterais, multilaterais e outras alternativas em estudo. O relatório de US$ 1,3 trilhão está sendo preparado. A Pré-COP, evento para preparar o terreno para as negociações em novembro, foi realizada ontem e hoje em Brasília, com cerca de 70 delegações.

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O presidente designado da COP30, André Corrêa do Lago, disse em coletiva que há muitos subgrupos e, em cada um deles, há linhas vermelhas. Ou seja, pontos divergentes. São 140 temas de negociações, disse ele, alguns administrativos e, aproximadamente, 20 tidos como importantes.

Ontem, o presidente da 30ª Conferência declarou que uma das prioridades em Belém (PA) será "evitar bloqueios" de um lado ou do outro, ou seja, anexação de pontos não consensuais na agenda de ações. Cada delegação tem direito a veto. Para qualquer acordo ser fechado, nenhum país pode se opor formalmente.

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