Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
COTIDIANO

Rio e União discutem fronteiras e verba para operações em reunião do escritório contra o crime

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Integrantes do governo do Rio e do governo federal se reuniram pela primeira vez, nesta terça-feira, 4, no Escritório Emergencial de Combate ao Crime Organizado, que vai coordenar ações integradas entre as forças de segurança estaduais e federais. O reforço na fiscalização das fronteiras e mecanismos de financiamento para futuras operações integradas estiveram na pauta do encontro.

O encontro no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) contou com a presença do secretário de Estado de Segurança Pública, Victor dos Santos, e do secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, que alinharam as primeiras diretrizes de funcionamento do escritório.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

De acordo com o governo do Rio, outro ponto discutido foi a necessidade de avanço do Plano de Retomada de Território, que busca restabelecer a presença do Estado em áreas dominadas por facções criminosas e o fortalecimento da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que passará a contar com novos analistas para ampliar sua capacidade operacional.

As próximas reuniões do Escritório Emergencial serão de forma virtual duas vezes por semana. Na quarta-feira, 29, o governador Cláudio Castro (PL) e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação para unificar estruturas policiais e administrativas já existentes e reduzir a burocracia nos pedidos de apoio entre forças.

Na prática, a medida deve incorporar a Ficco ao Comitê Integrado de Investigação Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra), grupo criado para descapitalizar o crime organizado e composto por integrantes de diferentes forças policiais, ministérios públicos e secretarias da Fazenda.

publicidade

De acordo com Mário Sarrubbo, a "entrada de armas no Rio de Janeiro vem de vários pontos do país e do exterior, portanto é necessário o envolvimento de toda a nação. Vamos chamar o Brasil para este diálogo. Tenho certeza de que teremos respostas eficientes e desestruturantes para a criminalidade", afirmou.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline