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VIOLÊNCIA SEXUAL

Psicanalista é preso por estuprar menores em consultório e igreja

Suspeito utilizava sua credibilidade para conquistar a confiança dos pais e das vítimas, segundo a Polícia Civil

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Psicanalista é preso por estuprar menores em consultório e igreja
Autor Foto por reprodução/ Polícia Civil - Suspeito foi preso em 24 de setembro

Um psicanalista de 63 anos foi preso suspeito de estupro de vulnerável, no município de Vila Velha, na Grande Vitória (ES). O homem, que também é formado em teologia, cometia os crimes em seu consultório e no interior de uma igreja evangélica.

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Segundo a Polícia Civil, o suspeito utilizava sua dupla credibilidade — a profissional e a religiosa — para conquistar a confiança dos pais e das vítimas. Ele realizava atendimentos em um escritório que funcionava em sua própria residência.

A investigação, conduzida pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), teve início em março deste ano. A ocorrência foi registrada após uma adolescente de 12 anos relatar os abusos a uma psicóloga, que imediatamente acionou o pai da menina.

De acordo com a polícia, um dos episódios de abuso se deu quando a vítima, a menina de 12 anos, mostrou ao psicanalista um machucado na coxa. O suspeito teria se aproveitado da situação para tocar as partes íntimas da criança.

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As apurações apontam para uma atuação meticulosa do psicanalista, que buscava evitar ser descoberto. O caso mais antigo identificado pelas autoridades remonta a 2019, quando ele teria vitimado uma adolescente de 16 anos dentro de uma igreja.

Essa vítima, que é esquizofrênica, procurou o homem em um serviço comunitário gratuito oferecido pela instituição religiosa. A polícia pontuou que, no abuso de 2019, o psicanalista “se utilizou de violência para segurar a vítima e praticar atos libidinosos”. Um inquérito chegou a ser aberto na época, mas foi paralisado por seis anos devido à falta de provas.

Apesar de ter sido preso preventivamente no dia 24, as informações do caso só foram divulgadas nesta terça-feira, 30 de setembro.

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Em depoimento, o suspeito negou veementemente as acusações. O nome do psicanalista não foi divulgado.

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